Ways of Seeing China
Ciclo de Cinema | 15 - 29 fevereiro 2024

 

No dia 10 de fevereiro a China celebra a entrada no ano de Dragão, um dos animais mais imponentes e nobres do zodíaco chinês, que representa a descoberta e uma grande disposição para realizar o impossível. 

Para celebrar  este novo ano chinês,  o projeto de investigação AspirE/ CIES-Iscte parte para a descoberta deste gigante asiático, e convida todos os investigadores e interessados a assistir, durante o mês de Fevereiro,  ao ciclo de cinema "Ways of seeing China". Os filmes escolhidos revelam muitas das complexidades e contradições da China atual e exploram as vivências dos seus migrantes em Portugal. As sessões contarão com a presença dos realizadores para conversar com o público no final da apresentação do filme. Será uma oportunidade única para aprofundar a cultura chinesa não só dentro da academia como também fora dela. 

 

O projeto de investigação AspirE-Decision making os Aspiring (re) migrants to/within the EU: the case of labour market-leading migrations from Asia, financiado pela Comissão Europeia, desenvolvido em Portugal pelo CIES-Iscte e coordenado localmente pela investigadora Sofia Gaspar, analisa a tomada de decisões dos aspirantes a (re)migrantes dos países do Sudeste e Leste Asiático (China, Japão, Filipinas, Tailândia, Vietname) para e dentro de países membros da UE (Bélgica, República Checa, Alemanha, Itália, Portugal, Finlândia). 

 

Local

Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, Edifício 2, Auditório B203

Entrada livre sem inscrição

 

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15 FEVEREIRO

17h00 | Auditório B203


 

NÓS OS CHINESES, VIDAS EM BUSCA DA FORTUNA

Carlos Fraga | 58’ | Portugal | 2013

Com a presença do realizador Carlos Fraga, e a investigadora e argumentista Irene Rodrigues (ISCSP-UL)

 

Este filme é uma aproximação à comunidade chinesa a viver em Portugal no qual se dá voz à experiência de ser chinês neste país, às dificuldades, frustrações e expectativas. Embora estejamos muito perto e partilhemos o mesmo espaço territorial, a mesma sociedade, não nos conhecemos.

É um documentário que procura conhecer e dar a conhecer, desmistificando e rompendo preconceitos contribuindo para a aproximação e o diálogo entre portugueses e chineses.
É um apelo à tolerância.

 

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22 FEVEREIRO

17h00 | Auditório B203


 

A CHINA FORA DA CAIXA

Com a presença da socióloga e investigadora Sandra Palma Saleiro (CIES-Iscte)

 

Eyes | Naixin Xu | 5 ´| China | 2018

Tang Long | Jiangtian Zon | 14 ´ | China | 2019

I love you mama | Maya Peters | 9´ | China | 2018

Ruins | He Yi | 5´ | China | 2018

We outlaws | Kaixuan Wang | 34´ | China | 2018

 

A China é também o que não se vê nas notícias. É um lugar onde se entrecruzam 1.4 mil milhões de pessoas, e onde a diversidade resiste.

“A China Fora da Caixa” é um convite para crescer fora de uma caixa cultural e social, mostrando faces diversas da sociedade chinesa, com um especial foque em questões de sexualidade e género. “A China Fora da Caixa” conta-nos quatro histórias da comunidade LGBTQI+, e uma história sobre os desafios sociais e psicológicos de uma sobrevivente de abuso sexual numa zona rural. Os protagonistas das curtas levam-nos por lugares universais, ao mesmo tempo que partilham experiências individuais, e nos desafiam para reconhecer semelhanças e entender diferenças.

 

 

 

 

29 FEVEREIRO

17h00 | Auditório B203


Com a presença dos realizadores Joana Maria Sousa e Javier Martínez (CIES-Iscte)

 

LIKE A TREE

Joana Maria Sousa | 10'45" | China | 2015

Like a Tree é um documentário curto que tem como tema a cultura familiar tradicional Chinesa, que tem como ponto de partida as crianças e pessoas mais velhas. Este filme ilustra a profunda herança da cultura familiar na China. 

 

 

 

O SOM DO BAMBÚ

Javier Martínez | 47' | Portugal | 2018

O bambu tem sido durante muito tempo o símbolo do carácter chinês. O bambu é flexível, curva-se com o vento mas nunca se quebra e as suas raízes são extremadamente fortes. A milenária cultura chinesa é, como as raízes do bambu, a base para que a diáspora chinesa mantenha a essência da sua identidade. Mesmo a milhares de quilómetros do seu lugar de origem, em Lisboa, o povo chinês consegue resistir ao vento sem quebrar-se.

 

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